terça-feira, 25 de junho de 2013

Dumoc at Chocolate & Gengibre

Mas que combinação...
Art and Fashion


Um novo conceito de espaço, moda feminina, vestidos, túnicas... sapatos. malas e acessórios de moda convivem num espaço onde também pode ser aquirida

 arte

os inspirados e vibrantemente coloridos acrílicos de

 Dumoc

Tanto em Arte como em Fashion, podemos falar sobre como "descombinar" cores para criar "looks" atraentes, mas sem errar!
A dica mais preciosa é (des)combinar as cores que "conversam entre" si. 


E para saber quais as cores que conversam entre si Dumoc preparou um painel de cores, para que você entenda melhor.




Contrastantes: São as cores que estão opostas no círculo acima. A cor primária contrasta sempre com uma complemtar e vice versa, elas ajudam a se destacar e realçam-se uma á outra. Por exemplo: Usando uma jaqueta roxa com um sapato amarelo.

Análogas: Aquelas que estão lado a lado, que se originam da combinação das duas cores, combinando e dando uniformidade e harmonia ao look.

As grandes tendências da moda trazem consigo soluções inovadoras e a regra #1 consiste em inventar e "descombinar"


Hoje, neste nosso mundo (pós) moderno, existem diversas formas de compor um look de moda (á semelhança da pintura) para se obter harmonia e estilo próprio


E, para que isso aconteça, os elementos não precisam de se sujeitar mais à simetria.

Descombinar faz com que a personalidade ganhe movimento. E qual o segredo para fazer isso na medida certa? Em primeiro lugar, é preciso agradar aos olhos.

mas também é preciso tomar cuidado, para não deixar que os elementos confiram um aspecto pesado. Para começar, descombinar na composição dos padrões e cores é uma boa sujestão.
E aí a variação vai de acordo com o gosto da pessoa.

Com uma blusa lisa, usar calças ou saias com estampa ou tecidos texturizados. Pode-se apostar também no constraste de cores, como por exemplo numa saia verde em contraposição com uma blusa com padrão  de amarelos, azuis e ocres.

Descombinar pode ser também uma solução mais "sustentável". Na composição de um look jovem, é possível aproveitar peças antigas que já estariam sem uso e descombinar com outras modernas.
É só deixar a imaginação correr à solta.




Chocolate & Gengibre ® - Moda exclusivamente feminina em Campo de Ourique
Rua Coelho da Rocha Nº 85 1350-073 Lisboa, TEL:213 971 221


e-mail: loja@chocolateegengibre.pt


COMPRE ONLINE

na chocolate & gengibre

VISITE A GALERIA DE ARTE 


 

sexta-feira, 21 de junho de 2013

SOLESTÍCIO DE VERÃO 2013

O Solstício de Verão de 2013 é hoje, embora aqui em Lisboa
não pareça (de maneira nenhuma) o ínicio do verão.
No hemisfério Norte, teremos a noite mais curta do ano
e a sombra dos objectos atinge o seu valor mínimo.
Para celebrar esta efeméride no âmbito do Ano Internacional do Planeta Terra 2013, instituições e público em geral vão repetir uma experiência realizada pela primeira vez há mais de dois milénios, por Eratóstenes (276 a. C – 194 a. C).


Analisando a sombra de objectos em dois lugares diferentes, ao meio dia, e juntando alguma matemática, Eratóstenes foi (assim) o primeiro a apresentar um valor para o raio da Terra.

como é aqui, simples e magistralmente explicado por Carl Sagan

*

Earth of sea and land and air
Lit into opportunistic life

By her mother star
Energy for you and me

 to burst into bloom

*

Tomorrow, the Sun will rise.
The Earth will revolve.
Life will adjust, compromise.
After the workday, we celebrate
potent evening light.



quarta-feira, 19 de junho de 2013

Dumoc at RUACANÁ

Ir ou não ir, não é mais a questão:

Irei certamente mais logo ao Ruacaná
Porque quem bem merece e deseja com fervor.

Tomar um café... ou mesmo um aromático chá
ou outra coisa que for

Pois é lá que nos conduz a vontade
quando enfim livres do tumulto do labor
procuramos uma calma uma alegria uma amizade



e no repouso da esplanada, uma conversa ao fim da tarde
com amigos, amena, inspirada da vida nos trás mais sabor.


Todo o bairro possui seus signos, os seu símbolos, e os seus cafés.
Campo de Ourique elegeu o café Ruacaná,
há mais de 50 anos, para sua tertúlia 
 
e Dumoc fez dele o seu estandarte,
o seu manancial de exposição

 à critica dos navegantes da galáxia da bica e do pão de leite,
 pontuais, diários, galhofeiros na sua rotina,


desfralda com regularidade
seu abstracto trabalho

pois se um homem é aquilo que viu,
também em parte é,
 o café que bebe...
...e os lugares que frequenta.

Café Bar Ruacaná, Lda


Rua Almeida e Sousa nº 31 A/B
1350-008 LISBOA
Telefone: 213 971 420


VISITE A ART GALLERY


_________________________________________________________
poderá tambem gostar de:





segunda-feira, 17 de junho de 2013

Dumoc at bufett 4.99

Um Restaurante...Muitos Bufetts!


O Bufett 4.99 é a nova resposta para aqueles
que procuram uma alternativa economica e exigente
em ambiente luminoso e muito agradável onde durante
uma refeição também pode apreciar a deliciosa
 pintura abstracta de Dumoc


experiências da visão do espaço infinito
 observado através das janelas
das carruagens de comboios,
 dos aviões, dos navios, das naves...

Se um homem é aquilo que come
um homem também é aquilo que viu.


BUFETTT altera TODOS os dias as ementas.
São servidos essêncialmente almoços,
onde pode escolher uma diversidade de
 Entradas, Sopas, Saladas
 e claro,
Pratos Principais de Peixe, de Carne e também Dietas

BUFETT 4.99 abre  para grupos durante o Fim-de-Semana
também abre à noite para Jantares
 basta reservar
Tudo a 4,99 € durante a semana (*)

(*) Bebidas e Sobremesas à parte...mas com um preço tão simpático!!

e a Arte Abstracta do famoso artista plástico DUMOC
 acrílicos sobre papel de 180g com moldura 3D

...com um preço para abrir o apetite.


Dumoc e o Bufett 499.team desejam a todos um bom Apetite!








quinta-feira, 13 de junho de 2013

THE OVERVIEW EFFECT

Coisas algo estranhas acontecem aos astronautas quando regressam depois de terem contemplado a nossa bela bola azul - A TERRA - do espaço



The Overview Effect — Space Exploration and Human Evolution (Houghton-Mifflin, 1987)

O efeito geral é uma mudança cognitiva na consciência relatado por alguns astronautas e cosmonautas durante o voo espacial, muitas vezes durante a visualização da Terra em órbita ou a partir da superfície lunar.Refere-se à experiência de ver em primeira mão a realidade da Terra vista do espaço, que é imediatamente entendida como uma minúscula bola frágil que alberga a vida, pendurado no vazio, protegida e alimentada por uma fina camada de atmosfera. Do espaço, os astronautas dizem-nos que as fronteiras nacionais desaparecem, os conflitos que dividem as pessoas tornam-se menos importantes, e a necessidade de se criar uma sociedade planetária de  Estados com a finalidade de de proteger este "frágil ponto azul" torna-se óbvia e fundamental .

Observações feitas por terceiros a esses indivíduos relatam uma diferença notável na sua atitude. Os astronautas Rusty Schweikart , Edgar Mitchell, Tom Jones, Chris Hadfield  e Mike Massimino, todos eles relataram que experimentaram o efeito.

O termo e o conceito foi cunhado em 1987 por Frank White, que os explicou no seu livro The Overview Effect — Space Exploration and Human Evolution (Houghton-Mifflin, 1987), (AIAA, 1998).

Ao ver pela primeira vez o nosso planeta por inteiro, do espaço, e a compreensão de que tudo, absolutamente tudo, o que nasceu e morreu, tuda a História, toda a evolução todas as invenções, criações, arte guerras... teve lugar nessa linda esfera azul, autentico oasis a flotuar no vazio e ao mesmo tempo tão frágil, dá-se uma subita revelação, junta-se a peça do puzzle que faltava para ter a resposta. Dá-se uma epifania.

Uma noite (ou muitas) passada a olhar as estrelas (stargazing) com boa visibilidade e de preferência com uns bons binóculos (ou mesmo uma ida ao Planetário) na companhia de quem possa ensinar alguma "coisinha" contribui em muito para o "despertar da mente".

Paradoxalmente agora que o homem alcançou a possibilidade técnica de modificar o seu futuro, também as multidões, maioritáriamente concentradas nas grandes metrópoles, perderam a capacidade de olhar as estrelas. Devido à poluição luminosa e ao facto de não terem tempo para NADA, a maioria só consegue ver a Lua, perdendo assim uma ligação milenar com o cosmos e os correspondentes sentimentos de beleza, exaltação, admiração, respeito...por ele induzidos.

Como a maior parte de nós nunca poderá ir ao espaço, ver o Planeta Mãe como um todo, sentir a imponderabilidade a actuar sobre o corpo, sugiro como alternativa:

1º Mergulhar em águas marinhas calmas, limpidas e com uma temperatura agradável que permita a não utilização dum fato de mergulho. A ausência de peso é uma sensação fora do normal que nos ajuda a "voar" a alteração dos sons debaixo de água como que nos transporta para outra dimensão, e o contacto com a água no corpo (daí a importância da temperatura) aliados aos efeitos da luz solar a reverberar no meio aquático provocam uma sensação de experiência quase "extra-planetária".

2º Subir a picos montanhosos acima dos 3000m (onde já não existe práticamente vida) e escutar o silêncio (por vezes o bater do próprio coração é o único som) e olhar o horizonte. ver o sol (e os astros) a rodarem na sua "coreografia" cósmica...

Dumoc
“Child” of the Universe in the Earth year 2013

____________________________________________________

pode também gostar de:





domingo, 9 de junho de 2013

We Are The 21st Century Ambassadors of Peace & Magic

Foxygen

Sam France e Jonathan Rado são a dupla por trás dos Foxygen,
um projeto californiano, natural de Weslake Village, nos arredores
de Los Angeles, USA, apaixonados pela sonoridade pop e psicadélica dos 60's e 70's

Na estreia, com Take the Kids Off Broadway, (disco gravado em 2011, mas apenas editado no ano seguinte) os Foxygen procuraram a simbiose de sonoridades que devem muito a nomes tão fundamentais como David Bowie, The Kinks, Velvet Underground, The Beatles e Rolling Stones.
 

Agora, com uma melhor produção e maior coesão, o sucessor, We Are The 21st Century Ambassadors of Peace & Magic, disco produzido por Richard Swift e lançado no início deste ano com o selo Jagjaguwar,
traz o mesmo horizonte vasto de referências e as inspirações da estreia, mas trabalhadas de forma ainda mais abrangente e eficaz.

MARAVILHOSO DISCO

A audição de We Are The 21st Century Ambassadors of Peace & Magic, impressiona desde logo por em apenas nove músicas e pouco mais de trinta e seis minutos abarcar uma vasta rede de influências sonoras que, em comparação com a estreia, também abrangem agora a folk e o rock dos anos setenta, indo muito ao encontro do que actualmente faz um cruzamento dos compatriotas MGMT e The Black Keys com os australianos Tame Impala e os Unknown Mortal Orchestra.
In The Darkness abre o álbum e recorda logo, em apenas dois minutos e com o piano e a percussão, os The Beatles da fase Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band e mostra também as características camaleónicas dos voz de Sam e os seus belos agudos, às vezes sintetizados. Em apenas dois minutos, a canção traz a sonoridade psicadélica dos 60's que estará presente em grande parte do disco.
De seguida,
No Destruction, (é a minha favorita) 




mantém a toada revivalista, com um travo folk, numa canção que funde Bob Dylan e Stones e fala do amor e de alguns absurdos que às vezes estão implícitos a esse sentimento.

On Blue Mountain é a canção que melhor mostra as diversas mudanças que o grupo consegue criar dentro da mesma composição.
A introdução de quase um minuto tem um tom sexy, acompanhado de um órgão e uma percussão muito subtil. Quando o baixo pulsante entra, a canção começa a tomar um rumo mais rock e sensual, atingindo o auge numa aceleração estilo The Black Keys, que é novamente interrompida pela toada anterior, uma espécie de coito interrompido mas que não impede o regresso aos preliminares.


San Francisco

tem o melhor refrão de We Are The 21st Century Ambassadors of Peace & Magic, uma balada que obedece à sonoridade pop dos anos sessenta e Bowling Trophies tem um experimentalismo instrumental que se aproxima do blues marcado pelo piano e pelas guitarras, além dos metais e de alguns ruídos que assentam muito bem na canção.

O primeiro single retirado de We Are The 21st Century Ambassadors of Peace & Magic foi Shuggie, outra canção com várias nuances, um refrão soul e um início pouco usual feito à base de sintetizadores e com um timbre bem estranho.Oh Yeah é groove e funky e leva-nos de volta ao camaleão dos anos setenta e só no tema homónimo é que reaparece a toada lo fi que se ouviu no disco de estreia dos Foxygen, por sinal de mãos dadas com o momento mais rock do álbum, feito de imensas guitarras e novamente de vários instantes sonoros diferentes sobrepostos.We Are The 21st Century Ambassadors of Peace & Magic termina com a hipnóticaOh No 2,


 canção com uma belíssima melodia que nos remete para os Pink Floyd.

We Are The 21st Century Ambassadors Of Peace & Magic é um ensaio de assimilação de heranças, como se da soma que faz o seu alinhamento nascesse um mapa genético que define o universo que motiva os Foxygen.

É um impressionante passo em frente quando comparado com Take the Kids Off Broadway é um disco vintage, fruto do psicadelismo que, geração após geração, conquista e seduz, com as suas visões de uma pop caleidoscópia e o seu sentido de liberdade e prazer juvenil.

Suficientemente actual, exatamente por experimentar tantas referências do passado. Espero que aprecies a sugestão...