Pois é. É o que apetece dizer.
Elas são tantas nos últimos tempos.
Sim, as credibilidades feridas de morte. As credibilidades de rapazes a quem não damos crédito que chegue para votarmos neles, mas em quem estupidamente votamos, e cujas credibilidades vão ficando feridas de morte por suspeita de falcatrua, por evidência de incompetência, por mentirolas, por irregularidades de maior ou menor calibre.
Feridas de morte que nunca chegam a matar.
E doces e salgados. E submarinos. E Freeport. E contas na Suíça. E Tecnoforma. E Segurança Social. E fisco.
E os rumores nas redes sociais sobre a credibilidade até (pasme-se!) de Mário Soares, agora que o apanham já velho.
As irrevogabilidades de 24 horas de Portas.
A devassa vingativa que andam a fazer às contas passadas da vida de António Costa.
O sorridente descaramento do Bava e as lágrimas do Granadeiro.
A epidemia de amnésia que varre o país dos gestores…
Só teremos todos os quatro anos para escolher entre duas cambadas de vigaristas?
Como é isto da democracia portuguesa?
Votamos todos os quatro anos numa cambada de vigaristas para apadrinharem a cambada maior dos outros vigaristas em quem não votámos?
Custa a crer
Pois custa
publicado por Joel Costa em Questões de Moral
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