Assisti recentemente a um truque de magia realizado por uma amiga minha.
Estávamos sentados num restaurante, a tentar ter uma conversa, mas os seus filhos, Santiago de 4 anos, e Lucas de 6 anos, não paravam de se guerrear. Os argumentos - mais do que um garfo, ou que tinha mais água no copo - eram implacáveis.
Como um mágico a silenciar uma plateia de crianças, tirando um coelho duma cartola, a minha amiga enfiou a mão na bolsa e retirou dois iPads,e entregou um a cada filho.
MAGIA!
De repente, os dois ficaram em silêncio.Começaram a jogar, e nós podemos ter a nossa conversa.
A referência que faço de seguida é em segunda mão, mas, parecendo-me fiável, partilho-a com os leitores.De repente, os dois ficaram em silêncio.Começaram a jogar, e nós podemos ter a nossa conversa.
Lista dez motivos, apurados nos documentos apresentados por essas duas instâncias e em estudos credíveis, para explicar tal posição:
pelo facto de ser uma etapa de vida em que é rápida a organização neurológica do cérebro, as novas tecnologias provocam problemas de atenção e outros, desencadeando problemas cognitivos.
Também provocam atraso no desenvolvimento motor, obesidade, com associação de outros problemas, privação do sono, distúrbios mentais, agressividade, e dependência.
Isto para não falar da radiação que os equipamentos emitem, que afectam particularmente os cérebros e sistemas imunológicos.
Por fim, refere que é o próprio futuro das crianças e jovens que, por todas as razões apontadas, se encontra comprometido.
Poderá o leitor ler uma explicação mais aprofundada aqui.
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